segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

1a Conferência Municipal de Políticas para Imigrantes - São Paulo, Brasil. De 29/11 a 1/12/2013.


Realizou-se, no auditório do Centro Universitário Anhanguera, a 1a Conferência Municipal de Políticas para Imigrantes da Cidade de São Paulo, Brasil.

Imigrantes da África, da América do Sul, da Ásia e do Oriente Médio debateram Políticas Públicas e formas de se melhorar a vida dos imigrantes na cidade.

A comunidade africana do Arsenal da Esperança esteve em peso no evento, com 50 pessoas.

Destaque para os malienses Adama Konate e Moussa Sankare, que foram credenciados como delegados, para representar sua comunidade no próximo evento, a Conferência Nacional, em Brasília.


Participação também das educadoras do Arsenal, Sonia Altomar e Beatriz Lipskis.

Sucesso e dignidade para todos.

Namastê.










 











sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Jesus expulsa os vendedores do Templo - Lucas 19,45-48



Fonte: Wikipedia

"A narrativa de Jesus expulsando os vendilhões, também chamada de limpeza do Templo, 
ocorre nos quatro evangelhos canônicos do Novo Testamento.

Neste episódio, Jesus e seus discípulos viajam a Jerusalém para a Pessach (a Páscoa judaica) 
e lá ele expulsa os cambistas do Templo de Jerusalém (o Templo de Herodes ou "Segundo Templo"), 
acusando-os de tornar o local sagrado numa cova de ladrões através de suas atividades comerciais.

No Evangelho de João, Jesus se refere ao Templo como "casa de meu Pai", clamando para si assim o título de Filho de Deus.

Este é o único relato de Jesus utilizando-se de força física nos evangelhos. 

A narrativa ocorre perto do final dos evangelhos sinóticos (em Marcos 11:15-19; Marcos 11:27-33; 
Mateus 21:12-17; Mateus 21:23-27; Lucas 19:45-48 e Lucas 20:1-8)
e perto do início do Evangelho de João (em João 2:13-16), 
o que leva alguns acadêmicos a postularem que se tratam na verdade 
de dois eventos separados, uma vez que o João relata mais de uma Páscoa.

O relato se inicia afirmando que Jesus visitou o Templo de Jerusalém, o Templo de Herodes, 
cujo pátio é descrito como repleto de animais e mesas dos cambistas, 
que trocavam o dinheiro padrão grego e romano por dinheiro hebraico e de Tiro. 

A cidade estaria lotada com judeus que tinham vindo para a páscoa, algo em torno de 300.000 ou 400.000 peregrinos.

Fazendo um chicote com algumas cordas, «...expulsou a todos do templo, as ovelhas bem como os bois, 
derramou pelo chão o dinheiro dos cambistas, virou as mesas e disse aos que vendiam as pombas: 
Tirai daqui estas coisas; não façais da casa de meu Pai uma casa de negócio.» (João 2:15-16).

No relato de Mateus:

“«... expulsou todos os que ali vendiam e compravam, derribou as mesas dos cambistas, 
e as cadeiras dos que vendiam as pombas; e disse-lhes: Está escrito: A minha casa será chamada casa de oração; vós, porém, a fazeis covil de salteadores.» (Mateus 21:12-13)"


Em João, esta é a primeira de três vezes que Jesus vai a Jerusalém para a Pessach e o evangelista afirma que, durante esse período, ocorreram diversos sinais (não especificados) milagrosos realizados por Jesus, 
que fizeram as pessoas acreditarem em seu nome, mas o próprio Jesus não confiava neles, porque conhecia a todos (João 2:24).



Em Marcos 12:40 e em Lucas 20:47, Jesus novamente acusa as autoridades do Templo de ladrões e, 
desta vez, afirma que as viúvas pobres, como vítimas, são a prova. 


Os vendedores de pombas estavam vendendo os animais que seriam sacrificados pelos pobres 
que não podiam comprar sacrifícios mais caros e, especificamente, pelas mulheres. 

De acordo com Marcos 11:16, Jesus proibiu as pessoas de realizarem qualquer tipo de comércio no Templo - uma sanção que certamente arruinaria os senadores.

Mateus afirma que os líderes do Templo questionaram Jesus se ele estava ciente que as crianças gritavam Hosana ao Filho de David, e Jesus respondeu «Sim; nunca lestes: Da boca de 

pequeninos e crianças de peito tiraste perfeito louvor?» (Mateus 21:16), aceitando a aclamação e citando Salmos 8:24 7 .


Depois, Jesus entrou no templo e começou a expulsar os que ali estavam vendendo. 

E disse: “Está escrito: ‘Minha casa será casa de oração’. 

Vós, porém, fizestes dela um antro de ladrões”." 

.....

Todos os dias, ele ficava ensinando no templo. 
Os sumos sacerdotes, os escribas e os notáveis do povo procuravam um modo de matá-lo. 
Mas não sabiam o que fazer, pois o povo todo ficava fascinado ao ouvi-lo falar.

Jesus quer purificar o templo que fora transformado em lugar de comércio, 
de exploração do povo pobre e de enriquecimento dos poderosos. (Brasília).
O Mestre não suporta a exploração de ninguém. 

Aqui, ele não só condena, mas age, energicamente. 

Depois, continua a ensinar todos os dias no Templo. 
Isto provocou a ira dos mestres da lei, 
dos chefes dos sacerdotes e dos líderes que queriam matá-lo.




“A misericórdia sempre será necessária, mas não deve contribuir para criar círculos viciosos
que sejam funcionais a um sistema econômico injusto. 

Requer-se que as obras de misericórdia estejam acompanhadas 
pela busca de uma verdadeira justiça social, 
que vá elevando o nível de vida dos cidadãos, 
promovendo-os como sujeitos de seu próprio desenvolvimento. 

Em sua Encíclica Deus Caritas est, o Papa Bento XVI 
tratou com clareza inspiradora a complexa relação entre justiça e caridade. 

Ali, disse-nos que “a ordem justa da sociedade e do Estado 
é uma tarefa principal da política” e não da Igreja. 

Mas a Igreja “não pode, nem deve, colocar-se à margem na luta pela justiça”. 

Ela colabora purificando a razão de todos aqueles elementos que ofuscam 
e impedem a realização de uma libertação integral. 

Também é tarefa da Igreja ajudar com a pregação, a catequese, a denúncia 
e o testemunho do amor e da justiça, para que despertem na sociedade as forças espirituais 
necessárias e se desenvolvam os valores sociais. 

Só assim as estruturas serão realmente mais justas, poderão ser mais eficazes e sustentar-se no tempo. 
Sem valores não há futuro e não haverá estruturas salvadoras, 
visto que nelas sempre subjaz a fragilidade humana." (DAp 385).

Fonte: Portal Paulinas.



segunda-feira, 18 de novembro de 2013

É TEMPO DE JUSTIÇA, DE RETRIBUIÇÃO. #justiça #brasilia #corrupçao


É TEMPO DE JUSTIÇA, DE RETRIBUIÇÃO. 

O mestre Confúcio disse:
"O verdadeiro cavalheiro
Se porta com dignidade
Mantêm sua palavra
É corajoso.
Não se vangloria.
Seus atos e palavras se equivalem.
É amigo do pobre, do órfão e da viúva."

Então, um discípulo perguntou ao mestre:
-E os políticos? Eles são cavalheiros?
E Confúcio respondeu:
"Ah, esses? 
Esse são tão insignificantes
Que mal contam."

...

É Tempo de Justiça.
É Tempo de Julgamento.
É tempo de Punição. 
Responsabilização.
Retribuição.

De punir os culpados
Pela situação do Brasil.

Quem fez, paga.
Quem fez o Errado 
Vai pagar.
Essa á Lei.


Aqueles que construíram castelos com o dinheiro do povo
Com risos falsos e debochados
Às custas de mentiras e manipulações
De exploração da ignorância e da pobreza 
Vão cair!

Esses anos todos,
Todas as coisas erradas que os políticos brasileiros fizeram,
Roubos, desvios de verbas, corrupção 
Enriquecimento ilícito
A partir de agora, começarão a ser julgadas pelo Cosmos
E pela Lei de Deus.

Todos os erros e pecados cometidos, 
Por ação e por omissão,
Serão julgados



Tudo o que vêm sendo feito, há décadas, na surdina
Nos bastidores de Brasília,
Nas salas escuras,
Tudo isso foi visto pelas Altas Hierarquias 
E está sendo pesado 
Cuidadosamente, 
Na Balança Divina

Tudo isso será consumido pelo fogo purificador de Deus.

Não haverá Misericórdia.


Sabe... 
Deus dá um tempo para o pecador se arrepender 
E se corrigir. 
Ele faz isso porque tem pena 
De ter que esmagar o seu próprio filho.

Mas, se for necessário, 
Ele o fará.

Deus tem Paciência com o pecador
Mas só até um certo ponto... 
Porque até perdão tem limite.

Tem coisas que são feias demais
Para se perdoar... 

Como os milhares de mortos nos deslizamentos,
Causados pelas chuvas, todos os anos,
Os mortos nas filas dos hospitais...
Um país que não oferece Saúde nem Segurança a seus cidadãos
Mas cobra impostos absurdos, todos os dias
As crianças doentes no Nordeste, por falta de Saneamento 
O crime nas grandes cidades

O desrespeito aos professores no Rio. 
Policiais batendo neles...
O Rio de Janeiro com hospitais em ruínas, desabando...
A violência, o tráfico, os conchavos, as milícias
A pouca vergonha na política





A causa disso tudo é a impunidade
A falta de vergonha na cara
A falta de seriedade dos dirigentes 
O desejo de lucrar 
E de se locupletar 
Com o dinheiro público.
De passear em Paris, de andar de helicóptero
De enriquecer sem fazer esforço
Sem Merecer.

Não há homens sérios 
So há imaturos e irresponsáveis
Ávidos
Sedentos
Avaros

Tudo isso será cobrado
Pela Lei Maior
Toda essa dor causada aos semelhantes
Será cobrada

Não, não será na corte da terra
Será na Corte do Céu.

E esses homens sorridentes de Brasília,
Vestidos de terno e gravata
Que contam mentiras,
São esses que fazem as piores coisas
Usando o nome do povo.

Para que o Equilíbrio seja atingido,
é hora de pagar.

Depois disso, virá a reprimenda
Dura 
Inexorável
Implacável

Cada um colherá o que plantou.
Inexoravelmente.
Esta é a Lei.



Mas os congressistas brasileiros
são debochados demais, 
sarcásticos, ridículos demais
Alienados que abusam 
Da boa vontade do povo.

Vivem no luxo, à custa da miséria de milhões.
Se portam com indignidade.
Não têm senso de vergonha.
Acham que tudo é uma festa.

A alegria da impunidade é tão grande
Que eles se tornam histriônicos, exagerados
Descuidados e debochados
Fazendo a 'dança da pizza' no plenário
E pulando de euforia.

A permissividade deles é tamanha...
A promiscuidade entre público e privado
Os interesses mesquinhos
Os desejos egoístas
A ganância, a vaidade
O desejo de enriquecer com dinheiro público
A falta de vergonha

Eles não conhecem o conceito grego da Húbris,
O orgulho desmedido 
Que leva à derrocada total.
Perderam a Alma.

Não conhecem as tragédias gregas 
de Ésquilo, Sófocles e Eurípedes.
Não sabem o que acontece 
Com a alma dos maus governantes
No Além...



Hoje eles riem bastante, 
Riem alto
Alojados em suas mansões 
E coberturas
Nas sedes de seus partidos sujos
Com malas cheias de dinheiro

Contando as notas de 100
Fruto de seus saques
(Loucura atroz)
Acendendo charutos com notas de 100 reais.

Hoje eles riem
Amanhã eles choram.
Essa é a Lei.

Quando desencarnarem,
Ele vão chorar bastante.
Vão chorar muito.

Vão arrancar os cabelos em desespero
Vão se angustiar e gritar
Vão se ajoelhar
E implorar perdão para Deus.

Mas ninguém ouvirá seus gritos
Não haverá Clemência.


Toda maldade será consumida pelo fogo 
Em uma grande bola incandescente
Da Ira de deus
Numa pira funerária.


Toda a Era tem o seu começo, meio e fim.
Todo mal, um dia acaba.
A Era da corrupção terá o seu fim.


O Universo vai evoluir.
O caminho do progresso será desobstruído.
Os seres pagarão os seus débitos.
Essa é a Lei.


Assim está escrito
No Grande Livro.




quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Ética, Verdade e Justiça - O Confucionismo.


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


O confucionismo (儒學, Rúxué) é um sistema filosófico chinês criado por Kung-Fu-Tzu (孔夫子).

Entre as preocupações do confucionismo estão a moral, a política, a pedagogia e a religião. 

É conhecido pelos chineses como "ensinamentos dos sábios". 

Fundamentado nos ensinamentos de seu mestre, 
o confucionismo encontrou uma continuidade histórica única. 

Além de tradição religiosa, o confucionismo é considerado uma filosofia, 
ética social, ideologia política, tradição literária e um modo de vida.

A humanidade está no núcleo no Confucionismo. 

Uma maneira simples de entender o pensamento de Confúcio 
é considerá-lo como sendo baseado em diferentes níveis de honestidade. 

E uma forma simples de entender o pensamento de Confúcio 
é examinar o mundo usando a lógica da humanidade. 

Na prática, os elementos do confucionismo acumularam-se ao longo do tempo. 

Existe o clássico Wuchang (五常), constituído por cinco elementos: 
Ren (仁, a Humanidade), 
Yi (义, justiça), 
Li (礼, ritual), 
Zhi (智, conhecimento), 
Xin (信, integridade), 

e há também o Sizi clássico (四字) com quatro elementos: 
Zhong (忠, lealdade), 
Xiao (孝 , a piedade filial), 
Jie (节, continência), 
Yi (义, justiça). 

Há ainda muitos outros elementos, 
tais como o Cheng (诚, honestidade), 
Shu (恕, bondade e perdão), 
Lian (廉, honestidade e pureza), 
Chi (耻, vergonha, juízo e senso de certo e errado), 
Yong (勇, bravura), 
Wen (温, amável e gentil), 
Liang (良, bom, bom coração), 
Gong (恭, respeitoso, reverente), 
Jian (俭, frugal), 
Rang (让, modéstia, discrição). 

Entre todos os elementos, o Ren (Humanidade) e o Yi (Justiça) são fundamentais. 

Às vezes, a moralidade é interpretada como o fantasma da Humanidade e da Justiça.

O conceito de Confúcio de humanidade (仁, ren) 
é provavelmente melhor expresso na versão confucionista de Ética da reciprocidade, 
ou a Regra de Ouro: "não faça aos outros o que você não gostaria que fizessem a ti".


Confúcio nunca disse que o homem nasce bom ou mau, 
observando que "Naturalmente, os homens são semelhantes; Na prática, os homens são diferentes'.

Confúcio percebeu que todos os homens nascem com semelhanças intrínsecas, 
mas também que o homem é condicionado e influenciado pelo estudo e prática. 

A opinião de Xunzi é que os homens originalmente só querem o que eles instintivamente querem, 
apesar dos resultados positivos ou negativos que aquilo pode trazer; 
por isso o desenvolvimento é necessário. 

Do ponto de vista de Mencius, todos os homens nascem para compartilhar a bondade, 
como a compaixão e o bom coração, embora possam se tornar malignos. 

O texto Clássico dos Três Personagens começa com 
"As pessoas no momento em que nascem são naturalmente boas (bondosas)", 
que decorre da idéia de Mencius. 

Todos os pontos de vista, eventualmente, levam ao reconhecimento 
da importância da educação humana e desenvolvimento.

O Ren também tem uma dimensão política. 
Se o governante não tem o Ren, o confucionismo diz que será difícil, 
se não impossível, para os seus súditos comportarem-se humanamente. 

O Ren é a base da teoria política confuciana: pressupõe um governante autocrático, 
exortado a não agir desumanamente com seus súditos. 

Um governante desumano corre o risco de perder o "Mandato dos Céus", o direito de governar. 

Um governante sem tal mandato não precisa ser obedecido. 
Mas, um governante que reina de forma humana 
e cuida do povo deve ser obedecido rigorosamente, 
pois a benevolência de seu governo mostra que ele foi incumbido pelo céu. 

Já na antiguidade o confucionismo atingiu um pleno sucesso, 
tornando-se uma filosofia moral de profundo impacto na estrutura social 
e cotidiana da sociedade. 

O valor ao estudo, à disciplina, à ordem, 
à consciência política e ao trabalho 
(tão esquecidos no Brasil de hoje)
são lemas que o confucionismo introjetou de maneira definitiva 
na vida da civilização chinesa, da antiguidade aos dias de hoje. 

Note-se que, ao contrário do que muitos afirmam, 
o confucionismo não se trata de uma religião. 

Não possui um credo estabelecido, 
mas apenas determinações rituais de caráter social, 
que permitem a um adepto do confucionismo a liberdade de crença 
em qualquer tipo de sistema metafísico ou religioso 
que não vá contra as regras de respeito mútuo e etiqueta pessoal.



extraído de:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Confucionismo

HÚBRIS - O Orgulho Precede a Queda.

Húbris
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

A húbris ou hybris 
(em grego ὕϐρις, "hýbris") 
é um conceito grego 
que pode ser traduzido 
como "tudo que passa da medida; 
descomedimento" 
e que alude a uma confiança excessiva, 
um orgulho exagerado, 
presunção, arrogância 
ou insolência, 
que com frequência termina sendo punida. 

Na Antiga Grécia, 
aludia a um desprezo temerário 
pelo espaço pessoal alheio, 
unido à falta de controle sobre os próprios impulsos, 
sendo um sentimento violento inspirado 
pelas paixões exageradas, 
consideradas doenças 
pelo seu caráter irracional e desequilibrado, 
e inspirado por Até 
(a fúria ou o orgulho). 

Opõe-se à sofrósina, a virtude da prudência, do bom senso e do comedimento.

"Aquele a quem os deuses querem destruir, 
primeiro deixam-no louco."
— Eurípides